Mesmo sendo possível identificar a maior parte dos casos desta deficiência na infância, infelizmente este distúrbio só é percebido quando elas começam a freqüentar a escola. Isso ocorre pois esta patologia é encontrada em vários graus, desde os mais leves, passando pelos moderados, até os mais graves. Nos casos mais sutis, os exames não são confiáveis, o que torna difícil detectar o problema. Quando a criança é inserida nos centros educacionais, as exigências intelectuais aumentam tornando essa deficiência mais explícita.
Acreditar que a criança com este problema tem a aparência física diferente das outras, é um mito. Foi dito acima, que as de grau mais leve não aparentam ser deficientes, assim não se deve esperar encontrar este sinal clínico para caracterizar a pessoa com necessidades especiais. Pode-se encontrar uma exceção nos que acusam um distúrbio mais grave e severo, assim como na Síndrome de Down, que apresentam em comum fisionomias semelhantes.
O tratamento deve incluir o acompanhamento simultâneo do médico, do fisioterapeuta, da terapia ocupacional, do fonoaudiólogo, do psicólogo, do pedagogo, entre outros. Assim, é possível amenizar as conseqüências deste problema. O diagnóstico precoce também é fundamental para oferecer à criança uma melhor qualidade de vida e resultados mais eficientes
Texto de Ana Lucia Santana, adaptado por Jéssica Gonçalves de Andrade
http://www.infoescola.com/psicologia/deficiencia-mental/
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